quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Agenda do Deputado Clodovil Hernandes / Ubatuba por Meg Ramos


Olá meu amigos!

O deputado Clodovil está de mudança para Brasília, como já havia contado a vocês.
Está semana participou de diversas audiências, muito atarefado,ainda concluí a decoração de seu apartamento funcional.
De Brasília, o Deputado envia mais uma conversa com vocês. Vamos à ela.

Olá meu queridos
Tudo volta a caminhar em Ubatuba.
Esta semana recebi uma amiga que se hospedou na minha casa. Ela é uma senhora educada, mora fora do País há muitos anos, e adora Ubatuba, como todo europeu.
Infelizmente consegui fazer-lhe pouca companhia, uma vez que Brasília me esperava para o trabalho.
Ela ficou em Ubatuba, segunda-feira a noite resolveu dar uma volta pela cidade. No dia seguinte ela ligou literalmente apavorada perguntando:
___O que é isso Clodovil? É incrível! Incrível!
Assustado, pensei que algo grave havia acontecido, depois de alguns “incríveis” ela contou.
Que havia ido à cidade, e na avenida principal deparou-se com um som alto __ela pensou, ___ “Vou matar saudade da música do meu país.”.
Continuou contando.
Quando se aproximou percebeu que pessoas de mãos estendidas para o alto, ondulavam em pé de olhos fechados. Ela não entendeu nada!
Só depois, ao interpretar a letra da música, percebeu que eram hinos religiosos.
Perguntou a alguns passantes, espantados também com o ocorrido, se estavam comemorando algum dia santificado. Responderam, que não.
Alguns até, exaltados com o que acontecia, explicaram à minha amiga que era uma comemoração religiosa, de uma parte da população, agradecendo a eleição de um de seus fiéis, o atual prefeito, vencedor da última eleição.
Coitada! Tão assustada ela estava, pasma seria o termo certo.
Eu do outro lado da linha, apenas ouvia,quem sabe, cansei de falar.
Minha amiga é uma pessoa articulada, conhece o mundo todo, formada em sociologia, sempre acompanha diversos acontecimentos por onde passa. Muito observadora, colocou diversos pontos sobre o ocorrido. Analisou e explicou quanto isso pode prejudicar o turismo de Ubatuba. Ela comentou, ___ “Quem vem à uma cidade praiana, quer ouvir música da terra, não presenciar um culto religioso não importa qual linha religiosa este siga. Quem quer participar de uma comemoração assim , vai em busca , não defronta-se."
Continuei a ouvir, ela ainda dizia: ___ “Isso pode ser feito Clodovil, mas não em uma avenida principal, com o trânsito fechado, com o comércio aberto. Ainda mais aquele senhor gritando um nome sagrado.” Isso, _ ela continuava, ___ Não é louvor, não é homenagem, é imposição, falta de consideração, de respeito com quem chega à cidade e talvez não divida a mesma crença, expressada no tal palco. Observei que os comércios em frente a tal homenagem estavam vazios, ”__ ela complementa: ___” Quem se anima comprar uma roupa, um biquíni, jantar, com um senhor aos gritos como um "star", bem ao estilo de shows, luzes, e até nuvens de gelo seco.Quem se anima, a comprar algo,quem?
Encerrando nossa conversa ela comentou: ___ “Não entendo o objetivo disso tudo, é uma situação inibidora para quem chega a uma cidade, atitudes permissivas assim , só afastam os turistas."
Ouvi tudo durante muitos minutos, pedi desculpa por não ter podido ficar ao seu lado. Ao final da conversa desliguei, precisava voltar ao trabalho.
Veio uma única frase à minha cabeça.
___UBATUBA PERDOA-OS, ELES NÂO SABEM O QUE FAZEM!
Fiquem com o Deus do Universo. Aquele que dá de graça,não contrata marqueteiros, nada pede e abençoa todos!
Ubatuba, 30 de outubro de 2008

Clodovil Hernandes

Desejo uma boa semana a todos, vamos esperar o sol!
Até a próxima!
Meg Ramos
Assessoria Parlamentar

Acompanhamento de Proposições

PL 254/2007 - Acrescenta alínea ao art. 20 do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, que "Dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as operações de seguros e resseguros e dá outras providências".
- 29/10/2008
Apresentação do Parecer do Relator, PRL 1 CFT, pela Dep. Luciana Genro
Atenciosamente,

terça-feira, 28 de outubro de 2008

JORNAL CADERNO BRASÍLIA 19/10/2008

Neste domingo pp. o Deputado Clodovil foi capa do Jornal Caderno Brasília.
Entrevistado por Rafael Paixão, o deputado falou sobre seus projetos, teceu comentários sobre o panorama político, suas novas propostas. Também falou sobre sua mudança de residência para Brasília.
Em três páginas do jornal, o Deputado Clodovil, conseguiu repassar aos leitores suas metas para o próximo ano.

Nota enviada: Assessoria

Kátia Maranhão/DF

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

REVISTA VEJA / CAPA


O Deputado Clodovil vem parabenizar a "Revista Veja" pela reportagem de capa desta semana.
O Câncer de próstata é um assunto sério, vivido em sua totalidade pelo Deputado uma vez que ele foi portador desta doença e sofreu todos seus percalços.
A assessoria do Deputado Clodovil, gostaria de lembrar aos leitores, que a "Revista Veja" certamente esqueceu de mencionar na reportagem que é de autoria do Deputado Clodovil o projeto de lei que corre em plenário, com aceitação quase unânime de seus pares, da obrigatoriedade do exame gratuito aos trabalhadores com mais de 40 anos para a prevenção do câncer de próstata.
Como também esqueceu de mencionar o acompanhamento psicológico do paciente, após a cirurgia, acompanhamento que é de extrema importância devido ao trauma que a cirurgia causa.
Enfim, o importante sempre é a divulgação, o debate, a comunicação, a prevenção para tão grave e séria doença.
Foi estimado para o próximo ano de 2009, mais de 250 mil homens serão atingidos por está doença mortal, caso não seja feito um diagnóstico preventivo a tempo.

Nota do deputado:

“Pior que a morte, são as seqüelas que a doença causa podendo destruir a vida da pessoa, seu casamento, sua família, seu emprego, e sabe Deus quantas coisas mais”.
Se, a "Revista Veja" tiver interesse em esclarecer tecnicamente, pode contatar meu urologista e cirurgião, doutor Miguel Sroug, um dos melhores médicos especialistas do Brasil, conhecido internacionalmente por seus trabalhos. Dr.Sroug poderá dar informações precisas sobre o trauma pós cirúrgico que o câncer de próstata trás, muitas vezes pior que a própria doença.
Por isso continuarei a lutar para que o portador dessa doença tenha direito gratuito a um médico especialista cuidando da parte psicológica. Só eu sei como é difícil, e por tudo que passei.
Não quero que o trabalhador brasileiro fique desamparado neste trajeto, caso venha ser portador dessa doença"
Ubatuba, 24 outubro de 2008
Clodovil Hernandes

Aniversário da Cidade de Ubatuba / Mensagem Deputado Clodovil


A pior prisão é d´alma

Índios nunca tiveram, têm ou terão partido, câmara municipal ou igreja.
Índios não têm prefeitos.
São os legítimos donos desta terra.
Índios não são prisioneiros de nada.
Eles são a natureza que é Deus!
Que é o melhor comando do Universo!
Deixem a alma liberta, como os indígenas em cada oca,
sem descuidar de fiscalizar as atividades da maloca.

Feliz Aniversário Ubatuba!
Outubro 2008

Clodovil Hernandes

Deputado Clodovil recebe a Revista Viver / Editora Ruah / Curitiba



O deputado Clodovil recebeu convite da Editora Ruah (Curitiba) , através de sua editora Renata Martins, para ser capa na edição do mês de novembro.

Dada a qualidade de impressão da "Revista Viver” e suas matérias, especialmente direcionadas à terceira idade, o Deputado assessorado por Kátia Maranhão, em Brasília, respondeu às perguntas feitas.

Aguardem em Novembro, a publicação da matéria aqui.


Nota: Meg Ramos / Ubatuba

TV-PR: CLODOVIL REAGE CONTRA FRAUDE ELEITORAL EM UBATUBA



O Deputado Clodovil Hernandes, em entrevista à TV-PR, reagiu contra a suspeita de ocorrência de fraude nas eleições para prefeito da cidade de Ubatuba (SP). O parlamentar republicano, que manifestou sua revolta contra mais um caso de manipulação de resultado nas eleições, reclama do estado de impotência diante da suspeita. “Aconteceu na minha cidade, em Ubatuba, uma grande fraude. E o que eu posso fazer agora? Nada!”, lamentou.
O desabafo do deputado paulista confirma que a reforma da lei eleitoral e a substituição da cédula de papel pela urna eletrônica, ainda não foram capazes de impedir o registro dos casos de abusos nas campanhas eleitorais.
“Vai continuar o ganhador, que na verdade não seria. E assim será.”, disparou Clodovil, que admite não esperar pela reversão do resultado. Mesmo depois de a justiça eleitoral cassar candidaturas e julgar milhares de pedidos de impugnação, o legislador republicano confessa frustração com o sistema eleitoral brasileiro. “E pior: Fazendo sempre ameaças, porque toda a pessoa que transita nessa área desonesta sempre é muito perigosa”, sentenciou Clodovil ao se referir à conduta do candidato anunciado como vencedor da eleição para Prefeito de Ubatuba.


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Gabinete Brasília
Kátia Maranhão
Assessora Imprensa

BRASÍLIA >
Clodovil abala o Congresso
Rafael PaixãoRepórter
Brasília pode não ter mudado, mas a Câmara dos Deputados, quanta diferença! Eleito deputado federal com o slogan «Brasília nunca mais será a mesma», o polêmico estilista e apresentador Clodovil Hernandes (PR-SP), inegavelmente, mexeu com as estruturas da Câmara. Não só pelas polêmicas que protagonizou no início do mandato e pelo frisson que causa quando circula pelos corredores da casa, como também pela reforma que fez no gabinete, transformando-o numa espécime única entre os 513 existentes, e por isso mesmo o mais visitado.Se não fosse pouco, ele apresentou uma proposta de emenda constitucional que prevê nada mais nada menos do que a redução do número de deputados dos atuais 513 para 250. Que heresia! Para fechar, Clodovil promete abalar mais uma vez quando a reforma do seu apartamento funcional em Brasília ficar pronta, o que deve acontecer até o final do mês. A partir daí, ele vai morar na capital federal. Aí, sim, a cidade talvez não seja mais a mesma!
Extremamente simpático e cordato, mas com a língua afiadíssima, Clodovil recebeu o Caderno Brasília em seu gabinete por uma hora. O local de trabalho já chama a atenção de quem chega no 4º andar do anexo IV da Câmara. Ao sair do elevador, já é possível perceber a diferença do seu gabinete. Ao invés da tradicional porta de madeira de todos os outros, o de Clodovil é pintado de verde.O interior, então, é completamente diferente do escritório dos outros parlamentares. O ambiente é muito mais claro, com tons pastéis nos móveis e paredes. O tapete tibetano marrom também chama a atenção. Vários desenhos feitos pelo próprio Clodovil, incluindo um dele com quatro cachorros, dão um visual despojado.
Reforma foi paga por ele
Na sala ocupada pelo deputado, um sofá claro com o brasão da República. Na porta, uma máscara chinesa. Mas o objeto mais inusitado é a escultura de uma cobra naja que sustenta sua mesa de trabalho, apelidada de Marta. Clodovil nega que seja uma referência à desafeta Marta Suplicy, mas, durante a entrevista, fez pesadas críticas à ex-prefeita de São Paulo, também sua ex-colega de televisão na época do programa «TV Mulher».
É bom lembrar que a reforma do gabinete, que custou R$ 200 mil, foi paga com recursos do próprio deputado.Não é à toa que seja o gabinete mais visitado da Câmara. Além do fato de ser um oásis de frescor em relação
aos outros sisudos escritórios parlamentares, Clodovil faz questão de atender todos que o procuram pedindo ajuda. «Tenho muito prazer de ser deputado, porque posso fazer muita benemerência. Todas as portas se abrem para as coisas banais e mais graves. Não deixo ninguém sem atendimento médico. O Brasil é engraçado: faz o SUS, que lembra susto, a pessoa vai pro médico, que faz uma receita e a pessoa não tem dinheiro pra comprar. Para ser bem feito, a pessoa sairia de lá com o remédio, inclusive com atendimento psicológico», defende. Mas a relação de Clodovil com seus pares não é das melhores. Sem aceitar provocação, ele não tem pudores em criticar abertamente seus colegas, inclusive diretamente a eles. Com Aldo Rebelo (PCdoB-SP), ex-presidente da Câmara, por exemplo, ele se decepcionou depois de uma curiosa coincidência. Ao pegar um táxi em São Paulo, descobriu que o motorista havia saído de Alagoas junto com Aldo para a capital paulista.
Deputado não aceita provocações
Clodovil contou a história para o deputado e sugeriu que ele procurasse o taxista para saber se ele estava precisando de ajuda. «Disse a ele: ’você não diz que é de esquerda e é comunista’?. Depois perguntei pro Aldo se ele tinha pensado no que falei e ele nem lembrava e me falou que não ia procurar a pessoa. Aí disse para ele: ’agora já sei quem é você’. Eles agem como se fossem deuses. Se você quer saber quem é o seu seu amigo é só dar poder para ele», diz.Outro que sentiu a sinceridade de Clodovil foi Luiz Sérgio (RJ), que, quando era líder do PT, pediu a sua cassação por ter chamado a deputada Cida Diogo (PT-RJ) de «feia». «Um dia ele me esticou a mão para me cumprimentar e eu retribuí. Aí eu disse: ’Dei a mão porque sou uma pessoa educada, mas o senhor nunca terá meu coração nem minha alma’», relata.Outra vez, um grupo de deputados mais idosos quis provocar Clodovil perguntando, com gestos, como seria ser homossexual. A resposta de Clodovil? «Nenhum dos senhores poderia ser porque são muito feios. E não sei como vocês perguntam isso a uma pessoa que vocês não conhecem», reagiu, não sem antes acusá-los, com outras palavras, de impotentes. «Depois disso, nunca mais eles falaram comigo», se diverte. Clodovil diz ainda que não anda com o bottom que identifica os deputados. «Todos os 500 deputados sabem meu nome e eu não sei o nome de quase ninguém», aponta.
Próxima meta é ser senador
O Senado que se cuide! Clodovil diz que seu projeto para 2010 é disputar uma cadeira de senador. «Já consegui várias coisas boas na Câmara e conseguirei melhores, porque quero ir pro Senado. Lá não precisa ficar batendo boca com ninguém e tem menos parlamentares. Como já tenho 72 anos, já tenho direito de ir para o Senado», brinca.Mesmo tendo sido o terceiro deputado mais votado em São Paulo, com 494 mil votos, talvez não seja fácil para ele conseguir a candidatura, pelas palavras pouco amistosas em relação aos partidos. «Minha candidatura depende dessa coisa horrorosa chamada partido. Nada que é partido é bom. Meu partido político se chama Brasil. Em Ubatuba, apoiei um candidato do PT, que não é um partido, mas uma seita. Eles já botaram várias velhinhas para me desacatar. Se eu respondesse poderiam usar contra mim», lamenta.
Aliás, Clodovil corre o risco de perder o mandato porque mudou do PTC, por qual foi eleito, pelo PR. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que o mandato pertence ao partido e não ao deputado eleito. O PTC recorreu ao TSE para rever o mandato de Clodovil, mas o caso ainda não foi julgado. «Se fizerem alguma coisa, eu vou fazer um rebu. Só faltava me convencerem que os votos que eu tive foram por causa do PTC. O PTC teve 754 mil votos no Brasil inteiro. Eu tive quase 500 mil votos sozinho em São Paulo», reclama. Ele não gosta de fazer avaliações políticas, mas não deixa de criticar o Governo Luiz Inácio Lula da Silva. «É um Governo comprometido com o poder econômico mundial e abriu as pernas para o bancos. É um Governo vingativo», aponta. Um dos alvos prediletos de Clodovil é Marta Suplicy, com quem dividiu a apresentação do programa «TV Mulher». Imitando o modo de falar da ex-prefeita, ele recorda: «Conheci a Marta quando ela foi fazer vestido de noiva comigo, mas era caro e ela não fez. Nunca gostei dela. Sexóloga não vai para a televisão. O palavreado não combina com a TV, tanto que nunca mais teve outra sexóloga na televisão depois dela. Como que você vai orientar sexualmente as pessoas na TV?. A Marta me dá nojo, que é pior do que ódio», critica.
Deputado critica nível da Câmara
A proposta de Clodovil que chamou mais a atenção é a que reduz o número de deputados federais de 513 para 250. A matéria conseguiu as assinaturas necessárias para tramitar, mas Clodovil sabe que é difícil aprová-la. «Eles pensam que vão me enganar, mas não sou débil. Foram simpáticos e assinaram a PEC, mas depois votam contra, porque são muito unidos. O que eles não sabem é que vou colocar o povo contra eles», revela.
A idéia é convocar um plebiscito para que a população decida se apóia a diminuição do número de deputados. «É preciso aumentar o nível da Câmara. Os deputados discursam para um plenário vazio. É uma vergonha. Elas falam para angariar votos. Você tem que ser eleito por capacidade e não por falcatruas. Não dá para comparar a minha instrução com a maioria dos deputados. Eles não sabem falar. É ’nós vai, nós foi’. É um pavor», condena. Mesmo participando da vida política de Ubatuba, onde mora atualmente, Clodovil não pensa em se candidatar a prefeito. «Deus me livre! Cargo no Executivo é muito burocrático. Sou mais do Parlamento, onde posso falar. Além disso, não posso viver com o salário de prefeito, senão vou roubar. Preciso de dinheiro para viver. Eu gasto muito! Sou perdulário. Não vou morrer rico, mas em compensação o que as pessoas vão brigar com as coisas que vou deixar...», diz.
Candidatura surgiu de «chamamento»
O deputado tem uma explicação metafísica para sua candidatura a deputado. «Vim para cá por uma força superior, que chamo de Universo. Um dia fui avisado de noite que seria deputado. Na mesma semana, fui chamado por uma pessoa para ser candidato. O chamamento foi no dia que soube do câncer de próstata. Quando dormi, tive um insight. Tenho confiança no meu público da televisão, que são senhoras», conta. Assim que foi eleito, fez uma visita surpresa à Câmara. «Saí assustado porque todos queriam me ver. Foi um tumulto», lembra. Clodovil, que já foi católico, decepcionou-se com a religião. «A Igreja Católica foi construída por homossexuais e hoje critica. Ninguém é aquilo que quer ser, a gente é a dignidade que dá na vida. A Inquisição matou mais que Hitler. Minha religião é minha própria vida», desabafa. No entanto, ele ressalta que ainda reza o «Pai Nosso» por considerá-la uma «oração lindíssima».
Deputado vai morar na cidade
«Vai ser um acontecimento!». Assim Clodovil define como ficará o apartamento funcional que ocupa na Asa Norte, que está em reforma, prevista para acabar até o final deste mês. O deputado resolveu morar em Brasília definitivamente, apesar de ter uma casa em Ubatuba (SP) que já saiu em várias revistas especializadas. O objetivo é aproveitar melhor o tempo e fazer um trabalho melhor na Câmara. Apesar de ser um dos poucos parlamentares que decidiram morar na capital, já que a maioria fica aqui apenas entre terça e quinta, Clodovil tem várias críticas à cidade. «Não gosto de Brasília. Os brasilienses não têm nada a ver com os estrangeiros que vilipendiam a cidade, mamam na vaca profana e depois vão embora, mas os brasilienses permitem. São muito medrosos, têm medo de perder o emprego e esquecem de coisas importantíssimas, que é o lado cultural, o lado de convívio, que aqui são complicados. Todos os prédios públicos estão caindo aos pedaços e pichados. Falta ao brasiliense exigir coisas», considera.Mas a cidade também recebe elogios. «Brasília foi vista magicamente. Acredito que Dom Bosco foi uma pessoa iluminada. Se ele previu isso tem alguma coisa de mágica aqui. As árvores do cerrado são lindas, retorcidas, fortes, resistem ao clima. Aqui tem os mais lindos flamboyants, acácias amarelas e ipês», derrete-se. Em Brasília, freqüenta apenas restaurantes. O seu preferido é o Alice. A idéia do deputado é que o primeiro jantar no apartamento reformado seja com quatro ministras que admira: Dilma Rousseff (Casa Civil), Nancy Andrighi (Superior Tribunal de Justiça), Ellen Gracie e Carmem Lúcia, ambas do Supremo Tribunal Federal. «Seria muito engraçado. Adoro a Dilma. Ela pega no meu queixo e me chama de ’fofinho’. Ela é muito querida», comenta. A chefe da Casa Civil já tem um voto garantido caso seja candidata à sucessão de Lula. «Votaria nela apesar do partido. Ela disse que está no PT, mas continua sendo a Dilma, e que passa pelos lugares sendo ela mesma. Gosto de pessoas assim. Gente com colhão é minha cara», elogia.
Para ele, TV é «anticristo»
Mesmo tendo ficado conhecido no Brasil inteiro por causa da televisão, hoje Clodovil chama o veículo de «anticristo», assim como a internet. «A TV é realmente uma grande poluidora da alma humana. Eu fazia TV para a sala, para mulheres de família. Hoje em dia, a televisão é feita para privada, para a prostituição, para famílias desonradas. A hora que a família se reúne é nas refeições e é nessas horas que os telejornais são piores: crimes, assassinatos, imoralidade», ataca. As últimas experiências na TV não foram boas. Ele ficou pouco tempo na Band e na curta existência da TV JB (que voltou a ser CNT), com direito a disputas judiciais. Mas ele teve outras polêmicas no passado. «Quem me mandou embora injustamente da Manchete foi o Ulysses Guimarães, porque perguntei para um deputado se a Constituinte era uma Prostituinte. Ulysses ligou falando: ’Manda esse viado embora’», diz, imitando a voz do ex-deputado já falecido. Clodovil também se desiludiu com a moda, no início dos anos 90. «Não tenho fascínio para vestir as mulheres. A mulher de hoje é muito vulgar e a moda ficou tão ordinária. Não acompanho desfiles. Abandonei a moda quando meus vestidos custavam US$ 150 mil dólares», lembra. Mas ele continua desenhando muito.
«Não vou de cadeira de rodas»
Nos últimos dois anos, o deputado, que está com 72 anos, passou por problemas de saúde. Primeiro foi o câncer de próstata, que venceu sem precisar de quimioterapia. O caso o inspirou a apresentar um projeto que prevê acompanhamento psicológico a quem sofre da doença. Depois, teve um acidente vascular cerebral (AVC) em função da sua hipertensão. «O médico queria me levar numa cadeira de rodas. Eu disse: ’Não vou’. Tinha uma ambulância na porta do avião e eu falei: ’estou morto por acaso?’. No hospital, o médico disse que iria passar vergonha, porque eu o estava desmoralizando como médico: ’Você não fez absolutamente nada, ginástica, exercício, e em três dias já está curado’», relata.
Por fim, quando foi corrigir uma cirurgia abdominal, teve uma embolia pulmonar. «Era um coágulo pequeno e mole. Se fosse duro e maciço, teria entupido a aorta e eu teria morrido», assinala. Hoje, Clodovil está bem de saúde e não aparenta a idade que tem.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Agenda do Deputado Clodovil Hernandes / Ubatuba por Meg Ramos


Olá amigos!
Mais um contato do Deputado Clodovil com vocês.

Olá meus queridos!
Após tantos acontecimentos, sempre procuro refletir, avaliando e reavaliando tudo que ocorreu. Penso que é desta forma que crescemos e envelhecemos menos ignorantes. Ou será mais lúcido?
Assim, pensei em escrever alguma mensagem para vocês, mas, E a propósito disso, recordei então do que havia lido no livro de Rudyard Kipling. Kipling foi um escritor inglês, nascido em Bombaim, na Índia britânica em 1865. Morreu em 1936, e foi Prêmio Nobel de Literatura em 1907. Kipling, também foi um estranho na sua terra. Interessante notar como, o passado sempre nos ensina.
Leiam este poema IF (Se), ele escreveu em inglês, a tradução foi feita por Guilherme de Almeida. Vamos ao poema, volto a falar com vocês no final.


Se


Se és capaz de manter a tua calma quando

Todo o mundo ao teu redor já a perdeu e te culpa;

De crer em ti quando estão todos duvidando,

E para esses, no entanto achar uma desculpa;

Se és capaz de esperar sem te desesperares,

Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,

Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,

E não parecer bom demais, nem pretensioso;


Se és capaz de pensar --sem que a isso só te atires,

De sonhar --sem fazer dos sonhos teus senhores.

Se encontrando a desgraça e o triunfo conseguirem

Tratar da mesma forma a esses dois impostores;

Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas

Em armadilhas as verdades que disseste,

E as coisas, por que deste a vida, estraçalhadas,

E refazê-las com o bem pouco que te reste;


Se és capaz de arriscar numa única parada

Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,

E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,

Resignado, tornar ao ponto de partida;

De forçar coração, nervos, músculos, tudo

A dar seja o que for que neles ainda existe,

E a persistir assim quando, exaustos, contudo

Resta à vontade em ti que ainda ordena: "Persiste!”;


Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes

E, entre reis, não perder a naturalidade,

E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,

Se a todos podes ser de alguma utilidade,

E se és capaz de dar, segundo por segundo,

Ao minuto fatal todo o valor e brilho,

Tua é a terra com tudo o que existe no mundo

E o que mais --tu serás um homem, ó meu filho!

Tudo correu à solta, aqui em Ubatuba, eu, continuo o mesmo, com a mesma palavra.
Vista a carapuça quem lhe couber!
Fiquem em paz!
Ubatuba 16 de outubro de 2008

Clodovil Hernandes

Bem, o verão está chegando, com ele o sol está voltando a brilhar, que ele aqueça todos os corações.
Até a próxima semana!
Meg Ramos
Assessoria Parlamentar

Mensagens de Apoio ao Deputado Clodovil

Abaixo mensagens encaminhadas ao Deputado Clodovil em solidariedade ao ato ocorrido na Câmara Municipal de Ubatuba. Todas as mensagens recebidas estão assinadas e com endereço, ocultamos os nomes, evitando futuros comprometimentos .

11/10/2008
Como ubatubana que sou, peço desculpas ao deputado, pela vergonhosa (a mim) acolhida na Câmara municipal, a ele que, com tanto amor se dedica a Ubatuba. Há um cantinho na agenda da minha vida reservado a ele, pelo amor com que se dedica a minha cidade, de há muito tempo, e o carinho com que a defende e honra. Beijos a ele e mais uma vez, desculpas.
M.C

11/10/2008
Deputado Clodovil, peço perdão em nome dos ubatubanos pelo constrangimento sofrido.
Os presentes não representavam o povo de Ubatuba, apenas uma trope de desajustados. Sua Exa. é digno do nosso respeito e consideração.
L.C.M

13/10/2008
Dep. Clodovil HernandesParabéns pelas suas palavras, na "carta aberta à população de Ubatuba", você é uma pessoa franca, aberta, integra, e sem sombra de duvidas querida pela população de sua cidade. Abraços,Ricardo Madalena

São inúmeras mensagens, desnecessário colocar todas aqui. O Deputado agradece o apoio de todos, e dos colunistas dos jornais virtuais locais, que externaram sua revolta pelo constrangimento. Agora é hora de seguir em frente, e continuar na "estrada".
Grato a todos os senhores (as).

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

CARTA ABERTA AO POVO DE UBATUBA / RETORNO

Foto: Érica de Jesus Oliveira

Bem menos de 24 horas após a postagem da "Carta Aberta ao Povo de Ubatuba", na impossibilidade de responder de imediato a todos, devido ao grande número de e-mails recebidos em solidariedade. O Deputado Clodovil vem através de sua assessoria agradecer as expressões de carinho, respeito, atenção e solidariedade recebida em todos os e-mails. O Deputado Clodovil envia este lembrete a todos:

______________ "Organizem-se junto às outras pessoas e façam parte da Comissão Popular de Fiscalização das Obras Públicas. Outras cidades fizeram isso, obtendo um resultado muito positivo. O direito consciente do voto começa com o conhecimento de as quantas anda sua cidade. Conto com vocês para juntos ajudarmos Ubatuba. Não vamos reclamar, vamos trabalhar. Este é o caminho !”

Clodovil Hernandes ______


Registramos aqui o recebimento dos e-mails, pedimos por gentileza, um pouco de paciência na resposta. Vamos responder a todos em agradecimento à atenção. Postaremos aqui ao poucos todos os mails recebidos.

UBATUBA / Manifesto da População

A população de Ubatuba fazendo uso do direito democrático vai à rua e pede providências ao Tribunal Eleitoral.

Carta Aberta ao Povo de Ubatuba


CARTA ABERTA AO POVO DE UBATUBA



Povo de Ubatuba, na noite de terça-feira dia 07/10, estive na Câmara Municipal de Ubatuba. Fui para agradecer à cidade minha expressiva votação (até este dia eu nunca havia pisado lá) fazer também algumas colocações e sugestões, que creia ser de interesse de todos. No caminho para lá, proximamente ao edifício da Câmara, fui notando grupos de pessoas a pé que também para estavam indo. Quando efetivamente cheguei ao entorno do prédio da Câmara foi que tive a noção exata da multidão que se aglomerara do lado de fora. Eram varias centenas de pessoas. Homens e mulheres de todas as idades, jovens e crianças. Tive que percorrer um trajeto de aproximadamente 50 metros a pé até a entrada do prédio abrindo caminho por entre a multidão. Dentro do prédio havia gente por todos os lados. Não cabia mais ninguém. O plenário da câmara tinha sido tomado pelo povo literalmente. Com alguma dificuldade consegui chegar à tribuna. Fui cumprimentado e cumprimentei o presidente e os demais membros componentes da mesa. Sentei e esperei que o alvoroço se acalmasse, para então ler o meu pronunciamento no tempo que a presidência me havia concedido gentilmente.
Pois bem não consegui falar o que pretendia e que considero ser importante para o povo da minha querida cidade de Ubatuba. Para quem não estava lá e possa ter uma idéia do que se passou, vou lhes dizer. Durante o trajeto de 50 metros até a entrada, fui por alguns moradores, aplaudido, por outros xingado de, seu isso seu aquilo. Jamais baixaria o nível! Não respondi. Mantive-me firme, ereto seguindo em frente. Dentro do prédio, sofri piores constrangimentos verbais, e com um pouco mais de dificuldade consegui chegar à tribuna. Do lado de fora do prédio colocaram um carro de som (do tipo que foi usado transitando pela cidade na época de campanha), com som no último volume e com caixas de som parte viradas para o plenário da câmara onde ficavam passando trechos de declarações que eu tinha feito há vários meses montadas e distorcidas para darem outra conotação a minha palavra. A impressão que passava era que ainda a cidade estava em campanha eleitoral. Voltemos ao plenário. No plenário por vezes tentei fazer uso da palavra, mas sem sucesso. Nem bem iniciava minha fala e grupos organizados entoavam apupos, berros e outras coisas mais impublicáveis. A coisa foi ficando cada vez pior, até que foi solicitado reforço policial, para dar ordem na casa. Fui de forma desorganizada, ofensiva e tumultuada inquirido por diversas pessoas do público presente, enquanto eu falava. A todos tentei responder de forma tranqüila, eu estava tranqüilo, era visível que não estavam interessados na minha fala, mas, sim, em algo que parecia terem sido orientado para fazer. Que pena! Com passar do tempo e vendo que não teria a mínima condição de falar o que eu pretendia, apenas fiz um pedido aos vereadores que não foram reeleitos. Pedi que eles formassem uma Comissão Popular de Fiscalização de verbas públicas, pedi também que eles façam isso sem remuneração, que apenas façam para Ubatuba conseguir ser melhor. Finalmente, agradeci ao presidente pela oportunidade concedida, e me retirei do local, saindo pelo mesmo trajeto que havia entrado, a pé e pela porta da frente, acompanhado por policiais, mas, sem nenhum temor, por que pelo caminho pessoas aplaudiam minha atitude e minha fala, palavras, acenos de incentivo, carinho por minha atitude.
Quando cheguei a casa repensando tudo que havia ocorrido fiquei profundamente preocupado ao ver a manipulação que este povo anda sofrendo. Aqueles xingos ofensas e palavras de baixo calão ditas para me amedrontrar, nada causaram em mim, apenas um enorme sentimento de lástima, lastima sim, por ver pessoas que para sobreviver aqui, dispõe-se a isso, sujeitam-se a essa situação. Sei e conheço bem o sentimento do povo daqui. Sei que este povo é bom. Em outras situações ando pela cidade e sou calorosamente recebido por todos. Quanta demonstração tem recebido ultimamente pelas ruas. Pergunto. Porque em dias normais nunca fui ofendido? Quantas oportunidades eu dei para que isso tivesse acontecido, uma vez que nunca andei com um segurança se quer quando vou às compras, a um restaurante ou mesmo quando atravesso o calçadão, lugar de maior concentração de pessoas na cidade, caminho sem ofensas, como um cidadão normal. Afinal eu vivo nesta terra abençoada pelo Universo, mas, tão castigada por seus administradores.
Povo de Ubatuba quero que saibam que eu jamais julgarei vocês por aquelas pessoas que estavam lá na Câmara me ofendendo. Eu sei que algumas pessoas de bem foram para me ver, as que gritavam e rechaçavam estas não foram por livre espontânea vontade, foram sim, de alguma forma “convencidas” a irem e praticar o que praticaram, pensando que eu pudesse me ofender ou me intimidar. Muitas pessoas que estavam lá tinham cargos e endereços certos, foram cumprir a ordem de alguém, isto está comprovado em vídeos realizados na data.
Ledo engano, meus amigos, como disse lá na bancado, tenho 72 anos, o que mais posso esperar desta vida senão morrer em paz e com dignidade, tentando fazer o bem para está cidade, se me deixarem, e respeitando a confiança que meus eleitores depositaram em mim.
Saí da Câmara ao contrário do que pretendiam, muito mais fortalecidos, querendo trazer condições melhores para todos vocês, e eu trarei.
Falo do meu passado com respeito por que posso. Como Clodovil, digam o que disser eu sei quem sou e, todo o Brasil sabe.
Como Deputado Federal representando quase 500 mil votos, deveria ser respeitado. Respeito conquista-se dia a dia. Mesmo alguém com um passado não tão limpo, mesmo alguém que precisa amealhar pessoas para poder manter-se, mesmo assim, será difícil chegar aos quase 500 mil votos (que recebi gratuitamente, sem campanha alguma), e será difícil também chegar a ser um Clodovil conhecido e respeitado por todo país.
Pago dois preços neste momento da minha vida, um por ser quem sou uma celebridade famosa em todo Brasil, isso causa inveja sempre aos pequenos, outro por ter sido eleito deputado, isso causa mais inveja.
Não tenho a pretensão de ser querido por todos, pois nem Jesus Cristo o foi, quanto mais eu pobre mortal. Mas sei que a grande maioria do povo daqui tem respeito por mim, mesmo discordando às vezes dos meus pontos de vista.
Foi o que aconteceu terça-feira à noite na Câmara Municipal de Ubatuba, vocês sabem, eu não preciso esconder absolutamente nada de vocês!
Muito obrigado a todos que ligaram, enviaram e-mails, telegramas, após a noite de 07/10 em apoio se solidarizando.

Vocês meus amigos, fiquem em paz! Eles (se conseguirem), também...
Ubatuba, 09 de outubro 2008.

Clodovil Hernandes

terça-feira, 7 de outubro de 2008

CÂMARA MUNICIPAL DE UBATUBA / PRONUNCIAMENTO

Deputado Federal Clodovil Hernandes, através de sua assessoria, vem participar ao senhor (a) que hoje, dia 07 de outubro de 2008 (terça-feira) as 20.00 h. ocupará a tribuna da Câmara do Municipal de Ubatuba, onde fará um pronunciamento à população.

Agradecemos sua atenção.
Meg Ramos
AssessoriaParlamentar

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

UTILIDADE PÚBLICA / Exame de Próstata

O deputado Clodovil volta está semana para Brasília , lá acompanhará pessoalmente o andamento de seu Projeto de Lei 2.374, referente ao exame de próstata.
Mediante a relevância e benefício que isso trará a milhões de brasileiros, o Deputado envia uma mensagem para vocês.

Deixe o preconceito de lado e, salve sua vida !

Faça o exame !

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

REVIRANDO O BAÚ

"Revirando o Baú "

É um momento de lembrança, das atuações do Deputado Clodovil quando comunicador de TV. Uma maneira do Deputado homenagear seus inúmeros fãs que sempre entram em contato, e, sentem saudades do amigo Clodovil , que atravessava às tardes com elas (eles).
Fica aqui a homenagem, o respeito, e a saudade do Deputado Clodovil de todos vocês, também .

Tempos do programa "A casa é Sua " / Rede TV e, do comercial em 1977.
No vídeo o apresentador Clodovil, introduz Ofrásia no programa.
Apreciem o vídeo da criação de Ofrásia, matem saudades !


quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Agenda do Deputado Clodovil Hernandes / Ubatuba por Meg Ramos




Olá amigos!
Chegamos na reta final, as eleições estão aí à porta, e o Deputado Clodovil vai conversar mais uma vez com vocês.

Meus queridos!
Domingo próximo chegamos ao final da caminhada!
Quantas situações nesses dias eu observei, palpitei e vivi.
Pude observar uma atitude constante em todas as pessoas, que é a de dar conselhos.
As pessoas adoram dar “conselhos”, incluindo-se aí você, eu e qualquer ser humano vivo. Gostamos de dar as nossas opiniões e, assim, influenciamos com maior ou menor força às pessoas ao redor. Num mundo com tantas “vozes” e “falas”, não é de se estranhar que a gente perca contato com a nossa voz interior. O que muitas vezes esquecemos é que ninguém detém a verdade completa e, assim sendo, as opiniões mostram apenas pedaços de um todo. Neste momento que atravessamos, o ideal é o recolhimento. Volte-se para dentro de si, a fim de extrair do seu coração, qual é a SUA verdade, a SUA escolha.
Vocês devem estar lembrados que conversamos sobre o direito de escolha no nosso último encontro. O que importa, neste momento, não é o falatório, os dogmas, as regras, os manuais, este ou aquele. Importa isso sim, a sua escolha, a sua vontade, as observações que você fez, o que você pesquisou, ouviu, leu; porque o voto é secreto e lá é você quem decide, você com você.
Gostaria que vocês não esquecessem que, da semeadura é feita à colheita. Aquilo que semeamos, colhemos. Esta lei tão simples da vida não é sempre lembrada, mas é imbatível!
Dia 5 de outubro chegou!
Você faz parte de uma população de aproximadamente 100 mil pessoas, onde uma grande parte é de votantes. E estas pessoas com o direito de votar, são as responsáveis pelo futuro dos próximos 4 anos da cidade onde você mora, do chão onde você pisa, do lugar onde você cria seus filhos, onde trabalha ,come e dorme.
É chegada a hora da reflexão, da avaliação, de deixar o burburinho do lado de fora. Se eu planto rosas, não posso colher margaridas; se planto capim, não devo esperar colher trigo; e, se nada planto, nada colherei, me colocando à disposição da sorte. Não deixe que a sorte comande sua vida, o poder da decisão está em suas mãos!
Aquilo que você está semeando neste momento com seu voto, no futuro poderá ser recompensa, decepção, agonia. Você decide. Portanto semeei bem, para que você, seus filhos, netos, parentes, amigos e conhecidos, tenham neste lugar melhores possibilidades do que hoje. Que possam ter uma boa colheita nos próximos 4 anos.
Quem semeia Deus por aqui, o faz com um Deus de medo, de cobranças, e de castigo. Este semeador esquece que ele colherá a mesma coisa. É o castigo da sua semente, por que esse Deus enxerga, e lhe dará o que merece.
Lembre-se de tudo isso na hora de votar, por que a semente é sua!
Boa votação a todos, votem em clima de paz, tranqüilidade e, não deixem de exercer um direito que é o seu VOTO.

Ubatuba, 4 de outubro de 2008.
Clodovil Hernandes



Bem... desejo a todos um bom dia de eleições, que todos façam uso do seu direito de voto da melhor forma possível.
Até a próxima semana!
Meg Ramos.
Assessoria Parlamentar.

Exame de Próstata / Projeto de Lei 2.374 é aprovado pela Comissão de Seguridade Social.

A Comissão de Seguridade Social aprovou o Projeto de Lei 2.374, do deputado federal Clodovil Hernandes (SP). Esse Projeto de Lei determina que a empresa ofereça gratuitamente ao trabalhador o exame de próstata a partir dos 40 anos de idade.

Atualmente, a prevenção do câncer de próstata enfrenta graves empecilhos, o que provoca milhares de mortes a cada ano. A estimativa é que até o final deste ano de 2008 ,mais de 250.000 casos de câncer de próstata serão diagnosticados nos brasileiros.
O exame não será obrigatório. Se a doença for detectada na fase inicial é uma doença curável.
O diagnóstico no início, evita que o trabalhador tenha que fazer tratamentos caros, sérios, além de não trazer cura ao paciente.