Amiguinhos do meu amigo
Para vocês conhecerem melhor João Toledo , leia a postagem que ele enviou, coloco aqui para que todos possam ler .
Querida amiga Meg , decidi me apresentar aos amigos aqui do blog , afinal minha carta a advogada foi aqui postada e devido as reações causadas pela mesma , acho por bem dizer quem sou , e o por que de ter como objetivo preservar e defender a memoria de meu amigo Clodovil , pois bem aqui vai : conheci Clodovil ha quase 4 anos atraz um pouco antes da campanha politica ,qdo eu ainda trabalhava para um jornal local, atravez de Meg de quem sou um amigo , filho , irmão ha mais de 10 anos , eu e ele nos demos bem logo de inicio , e ficamos intimos em tempo recorde , em se tratando de Clodovil , passei a estar ao lado dele quando o mesmo estava aqui em Ubatuba 24 horas por dia , perdi ate meu sobremome por causa disto , pois aqui em Ubatuba ainda hoje sou o "João , amigo do Clodovil" para toda a cidade , o motorista ou o taxista me pegava em casa as 9 hs da manha a mando dele e la ia eu para a casa dele, assim q la chegava ia para o quarto e la ficavamos literalmente fofocando e rindo muito , ele tomava banho , descia para a cozinha e dizia a Renata " Vamos fazer um almoço bem gostoso , senão este morto de fome do João não sobrevive " e ele fazia suas delicias , almoçavamos e em seguida iamos dar uma volta pelo jardim , ele dava as orientações aos funcionarios e retornavamos para o quarto , la ora assistiamos dvds , ora ele pintava aquarelas ou simplesmente dormia , enqto eu xeretava em seus livros e dvds que ele me pediu para catalogar , o que me deu muito trabalho , pois são inumeros , mas consegui relacionar todos o que o deixou muito feliz , tambem muitas vezes o observei fazer arranjos de flores para decorar o quarto , sempre arranjos enormes que eram colocados na cabeceira de sua cama , mas tambem saiamos e iamos passear no centro de Ubatuba , aonde coisas engraçadissimas aconteciam , e que logo contarei a voces , ate mesmo Meg brincava , dizendo que se preocupava em nos deixar sozinhos passeando por Ubatuba , pois ela dizia a ele , "Voce e João juntos são dois moleques " e todos davamos boas gargalhadas , pois afinal , minha amiga , hoje posso lhe confessar voce tinha razão , aprontavamos muito , porem prometo vou contar todas nossa aventuras aqui, o episodio das ostras assassinas , as conversas com visitantes da casa , as idas ao cabeleirero, as brigas com os assassores qdo os mesmos eram "intimados " a vir á Ubatuba e muito mais estoris engraçadas , sérias , alegres e tristes afinal como Clodovil me deu a honra de ser a pessoa mais proxima de sua vida intima nestes ultimos anos tenho estas historias como um valioso acervo pessoal que vou dividir com voces ! !!Assim talvez consiga amenizar um pouquinho esta imensa saudade que se instalou em minha alma !!Bjus a todos !
João Toledo
ubatubah@hotmail.com
terça-feira, 12 de maio de 2009
Almoço em Ubatuba
Amiguinhos do meu amigo
Renata esta semana enviou está foto de uma das mesas de Clodovil.
Grata Renata pelo envio, são sempre bem vindas suas postagens.
O almoço aconteceu em Ubatuba.Renata e Alberto ainda estavam morando por lá. O convidado era um Superindennte de um orgão público. Pessoa querida por Clodovil e por todos seus assessores dado a sua simplicidade e capacidade de trabalho.
Qualquer horinha conto toda a "estorinha"de não ter participado deste almoço. Clodovil estava bravo comigo e não me convidou, ou me convidou "pela metade ", sei lá -risos.
Mas, o que vale é a beleza da mesa, o bom gosto, isso sem dúvida é o melhor de tudo !
Comentário de um amigo
Amiguinhos do meu amigo
Receber postagens assim coerentes é o bom de estar aqui .
Vejam o que Eduardo Morerira escreveu.
Pessoas de bem tem nome e sobrenome, escrevem e assinam .
Grata Eduardo por sua colaboração, sua postagem merece ser publicada aqui.
Apareça sempre amigo.
Há muitas pessoas que acompanham o blog diariamente (no meu caso, desde a internação de Clodovil), mas que nunca se manifestaram por aqui.
Somos leitores assíduos do seu conteúdo e confesso que é muito bom acessá-lo.
Em cada postagem geralmente feita, nota-se o tamanho do carinho e da amizade que muitos nutriam por Clodovil. Este, sem dúvida alguma, foi uma pessoa rica, não pelos bens materiais que conseguiu juntar ao longo da vida, mas por ter cultivado um enorme jardim de amigos.
Se inimigos existiam - e eram muitos! -, não seria tal fato natural, ainda mais para uma pessoa pública que sempre se expressava da forma mais sincera possível?
Clodovil era pura emoção e, por isso, com a mesma facilidade que expunha sentimentos positivos, sublimes, discorria sobre fatos/pessoas que o desgostavam. Clodovil era autêntico e acredito que esta seja a qualidade que todos nós, brasileiros, mais apreciávamos nele!
É certo que o blog, desde o falecimento de Clodovil, não tem o intuito de enaltecer sua figura, mas apenas contar algumas histórias sobre sua vida e sua obra.
Com isso, não me espanta - e até admite-se, porque vivemos em uma sociedade democrática em que todos têm o direito de se expressar - que o espaço seja utilizado para expor fatos que, pelo menos no entendimento de alguns, desabonem sua conduta. Entretanto, que tais fatos sejam expostos e que a pessoa que o está asseverando, se revele e não faça postagens anônimas. Utilizar o anonimato para expor fatos/idéias é reconhecer que Clodovil foi, sem sombra de dúvidas, uma personalidade que marcou o Brasil por sua autenticidade e transparência.
Ele podia tecer muitos comentários impertinentes, mas sempre assumiu a responsabilidade por seus atos!
Fazer a divulgação de número telefônico e ocultar a identidade, a meu ver, só revela que o(a) autor(a) da postagem acima desconhece preceitos básicos ensinados ainda no primário escolar: não faça aquilo que não gostariam que fizesse com você! Respeite o próximo! Além disso, isso só demostra que à pessoa em questão falta aquilo que à Clodovil sobrava: CARÁTER!
Aproveito a oportunidade (já que nunca havia postado aqui!) para cumprimentar a Meg pelo bonito trabalho - voluntário, diga-se de passagem! - que vem desenvolvendo aqui no blog e para desejar a todas as mães um excelente dia!
Receber postagens assim coerentes é o bom de estar aqui .
Vejam o que Eduardo Morerira escreveu.
Pessoas de bem tem nome e sobrenome, escrevem e assinam .
Grata Eduardo por sua colaboração, sua postagem merece ser publicada aqui.
Apareça sempre amigo.
Há muitas pessoas que acompanham o blog diariamente (no meu caso, desde a internação de Clodovil), mas que nunca se manifestaram por aqui.
Somos leitores assíduos do seu conteúdo e confesso que é muito bom acessá-lo.
Em cada postagem geralmente feita, nota-se o tamanho do carinho e da amizade que muitos nutriam por Clodovil. Este, sem dúvida alguma, foi uma pessoa rica, não pelos bens materiais que conseguiu juntar ao longo da vida, mas por ter cultivado um enorme jardim de amigos.
Se inimigos existiam - e eram muitos! -, não seria tal fato natural, ainda mais para uma pessoa pública que sempre se expressava da forma mais sincera possível?
Clodovil era pura emoção e, por isso, com a mesma facilidade que expunha sentimentos positivos, sublimes, discorria sobre fatos/pessoas que o desgostavam. Clodovil era autêntico e acredito que esta seja a qualidade que todos nós, brasileiros, mais apreciávamos nele!
É certo que o blog, desde o falecimento de Clodovil, não tem o intuito de enaltecer sua figura, mas apenas contar algumas histórias sobre sua vida e sua obra.
Com isso, não me espanta - e até admite-se, porque vivemos em uma sociedade democrática em que todos têm o direito de se expressar - que o espaço seja utilizado para expor fatos que, pelo menos no entendimento de alguns, desabonem sua conduta. Entretanto, que tais fatos sejam expostos e que a pessoa que o está asseverando, se revele e não faça postagens anônimas. Utilizar o anonimato para expor fatos/idéias é reconhecer que Clodovil foi, sem sombra de dúvidas, uma personalidade que marcou o Brasil por sua autenticidade e transparência.
Ele podia tecer muitos comentários impertinentes, mas sempre assumiu a responsabilidade por seus atos!
Fazer a divulgação de número telefônico e ocultar a identidade, a meu ver, só revela que o(a) autor(a) da postagem acima desconhece preceitos básicos ensinados ainda no primário escolar: não faça aquilo que não gostariam que fizesse com você! Respeite o próximo! Além disso, isso só demostra que à pessoa em questão falta aquilo que à Clodovil sobrava: CARÁTER!
Aproveito a oportunidade (já que nunca havia postado aqui!) para cumprimentar a Meg pelo bonito trabalho - voluntário, diga-se de passagem! - que vem desenvolvendo aqui no blog e para desejar a todas as mães um excelente dia!
Uma estorinha de amiguinha Monica
Oi, Meg – tudo bem?
Peço sua licença para utilizar-me hoje da nossa salinha para contar uma “estorinha” minha.
Se julgá-la longa ou entediante demais, por favor sinta-se à vontade para não postá-la, ok?
Bem, aqui vai:
No início dos anos 90, eu trabalhava como assistente de atendimento em uma agência de propaganda na Haddock Lobo, uma rua localizada nos Jardins, aqui na cidade de São Paulo.Certo dia, os diretores de atendimento e criação da agência prospectaram por intermédio de amigos em comum, o trabalho de reprogramação visual da logomarca Clodovil Hernandes, o monograma entrelaçado, e foram feitas as apresentações em um almoço.
Dias depois, prontos os roughs, coube a mim ligar para Ubatuba para agendar uma reunião na agência.Liguei, fui atendida por uma senhora gentil, da qual infelizmente não lembro mais o nome ... seria você, Meg? ... e marcamos a tal reunião para a semana que viria.
Pronto, começou o frisson entre as mulheres!!! As assistentes dos diretores em questão não participariam da reunião e então, como vê-lo das nossas salas?Eis que eu e uma amiga que assistia o diretor de criação tivemos o plano perfeito!!!
No dia e horário marcados, estávamos nós duas - sentadas na recepção da agência - interpretando o papel de clientes à espera, e sob pena de retaliação eterna da coitada da recepcionista, caso ela não o deixasse aguardar pelo menos cinco minutinhos na recepção sob a nossa mira ... rsssPouco depois do horário marcado, pelo elevador, a tão esperada chegada!
Na recepção da agência, um senhor todo de branco, em calça e túnica confortáveis, segurando um chapéu na mão esquerda e uma linda bengala na direita, sandálias em couro, perfumadíssimo, diz:- “Meu amor, acho que não preciso me apresentar, não? Fale que eu estou aqui!”
Lembrando-se da sentença de morte, a recepcionista ofereceu-lhe água e café, prometendo anunciar-lhe em seguida.
Café aceito, ele sentou-se próximo à nós, aguardando-lhe a chegada.Olhou-nos e fez um comentário breve.
Discretamente então, eu observava aquele senhor alinhado, com certo ar blasé.
Meg, ele não me passou a sensação de ser uma pessoa feliz, entende?Algo no olhar, uma melancolia, não sei.
Não preciso nem dizer que essa encenação tornou à mim e minha amiga Andrea alvos de piada pela agência por um bom tempo, mas valeu a pena.Aliás, o tempo passou e nunca mais a vi – seria bom que a admiração por Clodovil nos unisse aqui no blog ... se ela ler essa história com certeza vai dar boas risadas com a lembrança ... rsss
Meg, você que privou da sua amizade, pode dizer se ele foi um homem feliz?Indubitavelmente talentoso, mas feliz?
Um abraço com carinho.
Monica
Peço sua licença para utilizar-me hoje da nossa salinha para contar uma “estorinha” minha.
Se julgá-la longa ou entediante demais, por favor sinta-se à vontade para não postá-la, ok?
Bem, aqui vai:
No início dos anos 90, eu trabalhava como assistente de atendimento em uma agência de propaganda na Haddock Lobo, uma rua localizada nos Jardins, aqui na cidade de São Paulo.Certo dia, os diretores de atendimento e criação da agência prospectaram por intermédio de amigos em comum, o trabalho de reprogramação visual da logomarca Clodovil Hernandes, o monograma entrelaçado, e foram feitas as apresentações em um almoço.
Dias depois, prontos os roughs, coube a mim ligar para Ubatuba para agendar uma reunião na agência.Liguei, fui atendida por uma senhora gentil, da qual infelizmente não lembro mais o nome ... seria você, Meg? ... e marcamos a tal reunião para a semana que viria.
Pronto, começou o frisson entre as mulheres!!! As assistentes dos diretores em questão não participariam da reunião e então, como vê-lo das nossas salas?Eis que eu e uma amiga que assistia o diretor de criação tivemos o plano perfeito!!!
No dia e horário marcados, estávamos nós duas - sentadas na recepção da agência - interpretando o papel de clientes à espera, e sob pena de retaliação eterna da coitada da recepcionista, caso ela não o deixasse aguardar pelo menos cinco minutinhos na recepção sob a nossa mira ... rsssPouco depois do horário marcado, pelo elevador, a tão esperada chegada!
Na recepção da agência, um senhor todo de branco, em calça e túnica confortáveis, segurando um chapéu na mão esquerda e uma linda bengala na direita, sandálias em couro, perfumadíssimo, diz:- “Meu amor, acho que não preciso me apresentar, não? Fale que eu estou aqui!”
Lembrando-se da sentença de morte, a recepcionista ofereceu-lhe água e café, prometendo anunciar-lhe em seguida.
Café aceito, ele sentou-se próximo à nós, aguardando-lhe a chegada.Olhou-nos e fez um comentário breve.
Discretamente então, eu observava aquele senhor alinhado, com certo ar blasé.
Meg, ele não me passou a sensação de ser uma pessoa feliz, entende?Algo no olhar, uma melancolia, não sei.
Não preciso nem dizer que essa encenação tornou à mim e minha amiga Andrea alvos de piada pela agência por um bom tempo, mas valeu a pena.Aliás, o tempo passou e nunca mais a vi – seria bom que a admiração por Clodovil nos unisse aqui no blog ... se ela ler essa história com certeza vai dar boas risadas com a lembrança ... rsss
Meg, você que privou da sua amizade, pode dizer se ele foi um homem feliz?Indubitavelmente talentoso, mas feliz?
Um abraço com carinho.
Monica
Duvido deodó
Para voce meg:
De hoje em diante não escreverei mais sobre "clodovil" e menos ainda acompanharei este blog! Farei como a televisão que não mais falará sobre ele (agora só na retrospectiva 2009) e nunca mais.
Adeus - Luiz Carlos
Para voce Luiz Carlos
Duvido deodó que voce não voltará aqui ...risos
Bon voyage - Meg
De hoje em diante não escreverei mais sobre "clodovil" e menos ainda acompanharei este blog! Farei como a televisão que não mais falará sobre ele (agora só na retrospectiva 2009) e nunca mais.
Adeus - Luiz Carlos
Para voce Luiz Carlos
Duvido deodó que voce não voltará aqui ...risos
Bon voyage - Meg
segunda-feira, 11 de maio de 2009
AVISO
Amiguinhos do meu amigo
Li as postagens enviadas, por esses estranhos conhecidos.Realmente não é o propósito do blog, muito menos esse tipo de palavreado de baixo calão, e todas essas ofensas.Não vou permitir isso.
Acho normal e respeito opiniões, mas fazer daqui, deste espaço, um espaço de ofensas e fugir ao propósito inicial, os agitadores, não conseguirão.
Existem outros sites e páginas dispostos a isso, aqui não.Encaminhem-se a eles, por gentileza.
Portanto os arruaceiros encomendados, para denegrir a imagem do blog aviso ,tomem outro rumo por que aqui, não terão espaço.
Posto hoje o que foi recebido, de hoje em diante , não percam seu tempo em escrever, esse tipo de postagem será recusada.
Agradeço ás pessoas de bem que aqui frequentam por todas as postagens enviadas.Continuem enviando, será um prazer receber.
Que nada, nos tire a paz .
Meg Ramos
Li as postagens enviadas, por esses estranhos conhecidos.Realmente não é o propósito do blog, muito menos esse tipo de palavreado de baixo calão, e todas essas ofensas.Não vou permitir isso.
Acho normal e respeito opiniões, mas fazer daqui, deste espaço, um espaço de ofensas e fugir ao propósito inicial, os agitadores, não conseguirão.
Existem outros sites e páginas dispostos a isso, aqui não.Encaminhem-se a eles, por gentileza.
Portanto os arruaceiros encomendados, para denegrir a imagem do blog aviso ,tomem outro rumo por que aqui, não terão espaço.
Posto hoje o que foi recebido, de hoje em diante , não percam seu tempo em escrever, esse tipo de postagem será recusada.
Agradeço ás pessoas de bem que aqui frequentam por todas as postagens enviadas.Continuem enviando, será um prazer receber.
Que nada, nos tire a paz .
Meg Ramos
domingo, 10 de maio de 2009
Presentinho de Renata Alberto para as Mães
Oi Meg estas fotos posto hoje em homenagem aos dia das mães.
Primeiro a foto da Dona Izabel no seu quarto em Brasilia e o arranjo de angélicas que foi o último que ele fez no banheiro do seu quarto em Brasília antes do encontro com sua mãe, ai que saudade.
Obs: As angélicas foram flores que estavam sobre o corpo de sua mãe quando ela partiu, estas tem um grande perfume que sempre o faziam lembrar dela, espero que Deus do universo tenha proporcionado este encontro magico dos dois que tanto se amavam.
Renata e Alberto
Obs: As angélicas foram flores que estavam sobre o corpo de sua mãe quando ela partiu, estas tem um grande perfume que sempre o faziam lembrar dela, espero que Deus do universo tenha proporcionado este encontro magico dos dois que tanto se amavam.
Renata e Alberto
Feliz Dias das Mães e até a próxima
Eu consegui...risos
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